segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Deu no NYT

Entupir o cérebro de informação não ajuda no aprendizado

Psicólogos descobriram que alguns dos mais sagrados conselhos sobre como estudar estão errados. "Reserve um espaço tranquilo; respeite o cronograma de tarefas; estabeleça metas e limites" -as conclusões contradizem grande parte dessa sabedoria comum.
Na verdade, algumas técnicas simples podem melhorar de forma confiável o quanto um aluno aprende ao estudar.
Por exemplo, em vez de ficar em um só local, o simples fato de alternar o ambiente do estudo já melhora a atenção. O mesmo vale quanto a estudar habilidades ou conceitos distintos, mas correlatos, de uma só vez, em lugar de focar intensamente em uma coisa só.
"Conhecemos esses princípios já há algum tempo, e é intrigante que as escolas não os tenham adotado, ou que as pessoas não os aprendam por tentativa e erro", disse Robert Bjork, psicólogo da Universidade da Califórnia, Los Angeles.
Veja a noção de que as crianças têm estilos de aprendizado específicos -que algumas são mais "visuais", enquanto outras aprendem "de ouvido"; ou que algumas usam mais o lado esquerdo do cérebro, e outras usam mais o direito. Numa recente revisão publicada na revista "Psychological Science in the Public Interest", uma equipe de psicólogos não encontrou praticamente nada que corroborasse tais ideias. Eles consideraram "chocante e perturbadora" a popularidade de uma abordagem tão pouco comprovada.
Muitos cursos voltados para como estudar melhor insistem que o aluno encontre um local específico para trabalhar. A pesquisa concluiu justamente o contrário.
O cérebro estabelece associações sutis entre o que é estudado e as sensações notadas naquele momento no ambiente. Ele dá ao Tratado de Versalhes as mesmas cores da luz fluorescente do alojamento estudantil, digamos; ou atribui ao Plano Marshall o tom de verde do salgueiro no quintal.
"O que achamos que acontece é que, quando o contexto externo varia, a informação é enriquecida, retardando o esquecimento", disse Bjork.
Da mesma forma, variar o tipo de material estudado em uma só sessão parece deixar uma impressão mais profunda no cérebro, em vez de se concentrar numa só coisa por vez.
A pesquisa também contraria a abordagem da "imersão intensiva". Entupir apressadamente um cérebro é como tentar encher de repente uma mala vagabunda: ela segura o conteúdo por algum tempo, até que tudo se esparrama.
Quando a "mala neurológica" é enchida de modo gradual e cuidadoso, ela retém o conteúdo por bem mais tempo. Uma hora de estudos por noite, uma hora no fim de semana, outra sessão daqui a uma semana: tal espaçamento melhora a rememoração posterior.
Ninguém sabe por quê. Talvez o cérebro, ao revisitar o material, tenha de reaprender parte do que havia absorvido, antes de incorporar mais coisas -e pode ser que esse processo sirva de reforço.
"A ideia é que o esquecer é amigo do aprender", afirmou Nate Kornell, psicólogo do Williams College, de Massachusetts, e autor de um estudo sobre o aprendizado. "Quando você esquece algo, isso permite que você reaprenda, e o faça efetivamente da próxima vez que vir isso."

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

este...frio e calor... o contraste..eh algo..convida para....acho que mais frio..que vem por ai...e um cappuccino grande, seria possível?" bem quentinho...
Esta aqui um cara numa certa tarde de sábado, mudando de canais na televisão e ora no micro encontrando assuntos para ler... e tb ...escrevendo...pensanndo algo.... uma nova possibilidade...ou ainda assim algum relato memorável dos desafios e desapontamentos...fazendo uso da palavra..
Vc sabe... "Escrever é..freqüentemente como dirigir num caminhao e perder o rumo, perder o caminho
Bem vc tem.... poucas revelações sobre a minha vida pessoal e muito mais
páginas dedicadas a minha e a nossa..maneira de ver... sentir..sonhar...então
estamos noutro tipo de abordagem..interpressoal..tudo a conta gotas..
Estou em frente a telinha.. que nos oferece algo de lúdico, de hipnótico...e uma coaisa é indiscutível.. ampliamos o universo erótico.. junto a telinha...é uma causa
nobre, a qual o..principal protagonista é o prazer.
sem obstáculos nem timidez..
Devo esclarecer que não é..eu acho que não é imprescindível a realização plena das fantasias, às vezes basta se aproximar..delas...momentos excitantes....relações.. e atos reais que surgem do imaginário que desembocam num resultado, a realidade que é sempre ou mais convincente do que..a simples fantasia...então vamos se aventurar na realidade....que sabe depois de um capuccino real...

REBEL

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Inocência em um mundo onde ela não existe..

Mostramos inocência em um mundo onde ela não existe..há algo de errância nisso
Todos, ou quase todos, estamos de acordo muitos queremos prolongar o frescor que havia antes...nos anos 60, 70, 80
Agora, os anos são outros.
Temos então seres sem..idéias..sem lugar, andando de cá para lá, querendo reencontrar a inocência como num velho filme dos anos 1930, mas num mundo onde ela já não existe. Existe esta errância.

Fraude no Brasil..olho neles

Os que Serra chamou petistas "fascistas",
disse que Dilma é uma "fraude" e que a campanha adversária optou pela "sordidez".
Principalmente, usou pela primeira vez na campanha, de forma explícita, o caso da quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa, que não vinha sendo usado por conta de sua boa relação com Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e pivô do caso.
Ao fim do discurso, escrito horas antes do evento, chorou, tendo as lágrimas enxugadas pela mulher, Monica.
Um integrante da campanha disse, anteontem, que o evento ficaria conhecido como o "dia da virada".
Parte do discurso foi improvisado. A menção a Francenildo, por exemplo, foi incluída na hora. "Não perguntem jamais quem é Francenildo. Francenildo são todos vocês, Francenildo somos todos nós", disse o tucano, em referência ao acesso ilegal a sigilos fiscais de tucanos e de sua filha, Veronica.
Ainda em referência ao caso das quebras de sigilo, Serra acusou o governo federal de ser uma "máquina partidária que ameaça e persegue as pessoas" e que os servidores responsáveis pelos acessos estão "evidentemente a serviço de uma operação político-partidária e eleitoral".
Na linha de provocações a Dilma, disse que "nenhum pedacinho da minha biografia precisa ficar trancado num cofre" -alusão ao processo contra a petista na época da ditadura, cujo acesso hoje é vetado pelo Superior Tribunal Militar (STM).
O tucano disse, ainda, que o "governo do PT" representa "a mais escancarada exibição de falta de caráter" e, atacando a política externa, afirmou que o governo virou "porta-voz planetário de todo tipo de ditadores e facínoras", criando "ambiente favorável para que novos fascistas do século 21 construam bombas atômicas".