quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nem herói, nem vilão!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dificuldades de trânsito, acidentes e problemas de emissões de poluentes e seus reflexos sobre a saúde pública são as principais "culpas" atribuídas ao automóvel.A essas somam-se outras preocupações, como a necessidade de proteger o condutor, os passageiros e os demais atores do trânsito -pedestres, ciclistas, motociclistas...A sociedade deverá ter respostas adequadas e positivas para todas essas questões. Algumas respostas estão na própria indústria automobilística. Outras estarão em novas tecnologias e em ações governamentais.Há uma verdadeira revolução tecnológica nos centros de pesquisa e desenvolvimento de veículos, priorizando cada vez mais no DNA dos carros futuros os conceitos de segurança, qualidade ambiental e mobilidade urbana. Projetos que enfatizam carros compactos, motorizações de maior eficiência e menor consumo e combustíveis alternativos.A eletrônica e a informática estarão em crescente presença nos veículos, acionando-os e movimentando-os, definindo e orientando operações de maior dirigibilidade ao condutor, com economia de tempo e de recursos em adequados padrões de segurança e ambiental. Novos materiais e a nanotecnologia tornarão os veículos mais leves e mais recicláveis ao final de sua vida útil.A infraestrutura viária e a engenharia de trânsito serão especializadas em garantir fluidez e segurança. Os acidentes de trânsito exigirão arrojadas ações preventivas, começando por uma formação mais rígida dos condutores. Os veículos terão sempre equipamentos de segurança veicular, seja preventiva, seja defensiva.As emissões de poluentes serão crescentemente menores e, em alguns casos, eliminadas -ao menos na fonte final, que é o veículo. Biocombustíveis, veículos híbridos e elétricos já são realidade que ganha campo.Energias veiculares como célula de hidrogênio e outras ainda inimagináveis serão testadas em novas formas de mover o veículo nos anos futuros.O veículo dos anos futuros será muito mais avançado em termos de performance, design, dirigibilidade, funcionalidade, eficiência energética, emissões baixas ou zeradas, segurança, acessibilidade, manutenção e reciclabilidade no descarte.A mobilidade urbana deverá ser solucionada por políticas públicas que considerem a quantidade de carros nas ruas, a infraestrutura viária, o transporte público eficiente e abundante, a engenharia e a educação de trânsito, a inspeção veicular, o uso racional do automóvel e, enfim, o planejamento urbano das metrópoles.A equação automóvel-segurança e meio ambiente-mobilidade urbana será construída com produtos corretos e avançados, com legislações e políticas públicas e com a disciplina do consumidor.Não se trata, pois, de sacralizar ou demonizar o automóvel. Nem herói, nem vilão. Apenas necessário ao homem e ao mundo.

domingo, 20 de setembro de 2009

Atomo

No Universo é composto de partículas minúsculas e indivisíveis, que chamaram de átomos (em grego "o que não pode ser cortado".) Durante 2.400 anos, filósofos e (mais recentemente) físicos vêm procurando pelos tijolos fundamentais da matéria. Essa é a missão do reducionismo: tentar dividir entidades complexas em entidades simples e irredutíveis.É claro que a pergunta mais imediata aqui é se existe mesmo algum limite: se cortarmos a matéria em pedaços cada vez menores, será que chegaremos mesmo até as entidades mais básicas? Essa é a crença que vem inspirando físicos por todo esse tempo. Até o final do século 19, achava-se que os átomos dos elementos químicos (do hidrogênio ao urânio e além, os integrantes da Tabela Periódica) eram indivisíveis. Essa crença foi derrubada em 1897 quando o inglês J. J. Thomson mostrou que todos os átomos continham uma partícula ainda menor, o elétron. Alguns anos depois, Ernest Rutherford mostrou que a maior parte da massa de um átomo está concentrada num volume mínimo no seu centro, o núcleo atômico. O integrante do núcleo com carga elétrica positiva, contrabalançando a carga negativa do elétron, ficou conhecido como próton. Em 1932, James Chadwick mostrou que outra partícula integrava o núcleo, de carga elétrica nula: o nêutron. Esse era o trio de partículas que, compondo todos os átomos da Tabela Periódica, deveria bastar para explicar a estrutura da matéria, um triunfo do reducionismo. Só que a festa durou pouco. Durante os anos 1940 e 1950, uma multidão de partículas foi encontrada, todas aparentemente elementares, isto é, indivisíveis. Essa avalanche de partículas, centenas delas, ia contra o espírito do reducionismo, e acabou gerando uma crise na comunidade. Será que o atomismo está errado? Quando Gell-Mann, e também George Zweig, propuseram que essas partículas eram, de forma análoga aos átomos, composta de outras menores, o alívio era palpável. Só que... esses quarks eram muito diferentes: tinham carga elétrica fracionária e não igual à do elétron e, para piorar, não podiam aparecer por si sós. Viviam trancadas, ou confinadas, dentro dos prótons, nêutrons e suas centenas de primos. Gell-Mann, sabendo que enfrentaria resistência, sugeriu que, se seu esquema estivesse correto, novas partículas existiriam, formadas de dois tipos de quarks, o "up" e o "down". Quando as partículas foram encontradas, as pessoas começaram a levar os quarks a sério. Prótons e nêutrons têm três quarks cada. Desde então, foram encontrados seis tipos de quarks. A teoria não prevê nenhum outro. Mas será esse o fim do reducionismo? Ou os quarks são feitos de partículas ainda menores? Esse é o tipo de pergunta que, especulações à parte, só os experimentos poderão responder.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

sozinho

Sozinho estou aqui,
e sinto a natureza,
na quietude da manhã,
na beleza do jardim do prédio,

das nuanças do céu, no nublado do dia !
Da vida deveria esqueçer tantas amarguras,
a ingratidão atroz das criaturas,
o peso sufocante dos compromissos de gente grande !
Eu vivo assim num mundo diferente,
julgando o humano ser inconsequente,
em busca de algo bom que não vinga !
Será que as fibras frágeis do destino,
impele o meu ser a viver no desatino,


até que meu eu, esteja down
estou só e é isso que interessa,



porque sozinho eu não tenho pressa,
e me devoto ao recolhimento...



O pensamento meu deixo seguir,
buscando a paz que ele quer sentir,



na harmonia do conhecimento !
Fecho os olhos e sinto ao corredor subindo,



neste silêncio cada degrau



há uma presença amiga que me assiste...
Algo que apenas pode ser sentido,
seria algém com o meu perfume preferido,
e não permite mais que eu seja triste !

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Depressão eleva risco de morte em doente com câncer

Depressão eleva risco de morte em doente com câncer
Estudo mostrou que pacientes deprimidos têm 40% mais chances de morrer; causa pode ser baixa adesão à terapiaCerca de 30% das pessoas com câncer desenvolverão depressão em alguma fase da doença; paciente deve falar do estado emocional .Uma meta-análise de 25 estudos, que será publicada em novembro na revista "Cancer", mostrou que pacientes com câncer que desenvolvem depressão têm risco de morte 40% maior. Sintomas depressivos elevam o risco em 25%.No entanto, o trabalho, realizado por pesquisadores da Universidade de British Columbia (Canadá), não relacionou os mecanismos pelos quais a depressão contribuiria para um pior prognóstico do câncer."Fica esquisito, porque, se você não consegue documentar que a depressão faz a doença progredir mais depressâo, qual seria a relação causal entre a mortalidade e a depressão?", indaga o oncologista Drauzio Varella, colunista da Folha.A menor adesão ao tratamento pode ser uma das explicações para os maiores índices de mortalidade entre os doentes deprimidos. "O paciente pode se abandonar, o que o leva a negligenciar o tratamento de alguma forma. Ele pode esquecer a consulta, pular uma sessão de quimioterapia...", afirma Célia Lídia da Costa, diretora do Departamento de Psiquiatria e Psicologia do Hospital A.C. Camargo.Estima-se que cerca de 30% dos pacientes com câncer desenvolverão depressão em algum estágio da doença. "O deprimido não tem vontade de lutar contra a doença. A chance de esse paciente receber menos tratamento do que o necessário é grande", diz Varella.Já se sabe que a depressão aumenta o tempo de internação e piora algumas das manifestações do câncer, como dores, fadiga e insônia. Alguns tratamentos trazem desconforto intenso, e a depressão instalada pode fazer com que o paciente tolere menos os efeitos colaterais da terapia e a abandone mais facilmente.Por isso, é importante que a depressão seja tratada cedo. Para isso, o paciente deve informar ao médico sobre seu estado emocional. "Infelizmente, isso não ocorre com frequência. Parte dos pacientes não quer parecer fraca diante do oncologista; outros desejam que o médico foque somente no câncer", diz Sara Bottino, psiquiatra do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.Os médicos ouvidos pela Folha enfatizam que o paciente que se sente deprimido -com falta de prazer pelas atividades de que gostava, com pensamento constante na doença e tristeza que não passa- não deve se sentir culpado."Fico um pouco revoltado com essas teorias, porque é muito comum você ver gente que acha que uma forma negativa de ver a vida ajudaria a desenvolver tumor. É uma simples especulação maldosa", argumenta Varella.

Musicoterapia trata doenças e estresse

Recursos sonoros, como canto e instrumentos musicais, facilitam comunicação com paciente Usar a música em benefício da saúde é a função do musicoterapeuta, profissional ainda pouco conhecido, mas com atuação consolidada na prevenção e na recuperação de doenças mentais e de problemas psicológicos, como depressão e estresse.Seu trabalho consiste na utilização de recursos sonoros, como canto e instrumentos musicais, para facilitar a comunicação com o paciente. Ele atua em atividades que vão desde a construção de instrumentos, definição e composição do repertório até a intervenção direta com os doentes."Não pode ser qualquer música, não pode ser de qualquer jeito. O musicoterapeuta tem de ter uma visão integral do paciente para aplicar a terapia correta de acordo com o tipo de necessidade", a aplicação da musicoterapia teve início na área psiquiátrica, principalmente, no tratamento de pessoas com autismo.Hoje, a terapia é usada como apoio na reabilitação de problemas neurológicos, como mal de Alzheimer, e para melhorar a expressão, a autoestima e a socialização de pessoas portadoras ou não de patologias.Além de hospitais e clínicas especializadas, o profissional pode atuar em asilos, escolas e até em empresas, em programas de saúde do trabalho.No caso dos jovens, o foco do trabalho é a composição. "Com a música, eles falam dos problemas do cotidiano, e isso ajuda na reflexão e no autoconhecimento", diz ele, que também atua no controle de estresse de professores de escolas públicas.Na maioria das faculdades, os vestibulandos passam por provas específicas de habilidades musicais, em que devem demonstrar o domínio de um instrumento e noções básicas de musicalização. A exceção são as duas faculdades paulistas, que não têm prova específica de música no vestibular.No entanto, para ingressar na profissão, a experiência com música é fundamental.Segundo Maristela Smith, da FMU, é preciso dominar diferentes instrumentos e estilos musicais e saber compor para poder responder às necessidades dos pacientes. "O principal recurso do musicoterapeuta é a improvisação", diz."[O candidato] Tem que gostar de música e estar disposto a estudar isso a vida toda", afirma a coordenadora do curso no Conservatório, Raquel Siqueira. A instituição dá aulas preparatórias para quem vai prestar vestibular.Na faculdade, esse conhecimento é aprimorado. Teoria musical, história da música e percepção são algumas disciplinas básicas dos cursos, que duram quatro anos. A Aluna Marina Gil, 20, também faz aulas particulares de violão para melhorar a sua habilidade com o instrumento. "Escolhi o violão por ser um instrumento prático, que não intimida o paciente", diz ela, que ingressou no curso porque queria trabalhar com inclusão de pessoas com deficiência. No currículo dos cursos, também fazem parte disciplinas da área da saúde, como anatomia, neurologia e psiquiatria. "O músico estuda para aprender a tocar bem. Já o musicoterapeuta usa a música para melhorar a qualidade de vida das outras pessoas".

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Melhor droga

Exame do cérebro aponta melhor droga para tratar depressão
Quase 50% dos pacientes em tratamento não apresentam resposta satisfatória ao primeiro medicamento prescritoHoje, os médicos levam de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito, o que atrasa o tratamentoFERNANDA BASSETTEDA REPORTAGEM LOCAL Pesquisadores da Universidade da Califórnia identificaram um possível biomarcador que é capaz de mostrar, depois de uma semana, se determinada droga antidepressiva apresenta resultados no paciente. Atualmente, quase 50% dos doentes não apresentam resposta satisfatória ao primeiro medicamento prescrito.Além disso, os médicos demoram de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito -o que atrasa o tratamento, pois a avaliação clínica dos resultados só é realizada após esse período. Por causa disso, muitos pacientes abandonam o tratamento.Outro fator de demora na identificação do melhor tratamento é a quantidade de drogas disponíveis. Hoje, são comercializados cerca de 30 compostos diferentes de antidepressivos, o que dificulta a escolha.Estima-se que 17% da população adulta vá enfrentar um episódio de depressão pelo menos uma vez na vida. Encontrar um biomarcador de resposta ao tratamento é o principal objetivo dos psiquiatras.Segundo os pesquisadores, a avaliação de qual medicamento vai funcionar em determinado paciente seria possível através da realização de um eletroencefalograma quantitativo (mapeamento da atividade cerebral) antes e depois do início do uso da medicação. Trata-se de um exame não-invasivo, realizado em cerca de 15 minutos.Para chegar aos resultados, publicados na "Psychiatry Research", os cientistas avaliaram 375 pacientes diagnosticados com depressão. Os voluntários fizeram o eletro antes de iniciar o tratamento, para os pesquisadores avaliarem o padrão das ondas cerebrais, e repetiram o exame uma semana depois.No segundo exame, os pesquisadores observaram mudanças nos padrões das ondas cerebrais em comparação com o eletro de base e identificaram um biomarcador chamado de índice de resposta ao tratamento antidepressivo (ATR).Depois de 49 dias, os cientistas perceberam que podiam prever se os voluntários estavam mais propensos a responder a um antidepressivo diferente, pois encontraram 74% de exatidão nas previsões."Os resultados são um marco em nossos esforços para desenvolver biomarcadores clinicamente úteis", disse Andrew Leuchter, autor do estudo.Para o psiquiatra Ricardo Moreno, coordenador do Programa de Transtornos Afetivos do Instituto de Psiquiatria da USP, os resultados são interessantes, mas ainda precisam ser replicados em outros centros."Encontrar biomarcadores de resposta é o sonho de todos os centros de pesquisa do mundo. Se esses resultados forem comprovados, trarão um benefício muito grande para os pacientes", avalia Moreno.A mesma opinião tem o psiquiatra Marco Antônio Brasil, do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Psiquiatria. "O tempo de espera para saber se um remédio está fazendo efeito é muito grande e desgastante para o paciente. No futuro, esse recurso poderá ser uma boa alternativa", diz.Brasil, no entanto, faz uma ponderação. Para ele, mesmo que outros estudos internacionais comprovem a eficácia do método, será difícil realizar esse tipo de exame em toda a população com depressão."Falando em saúde pública, o eletro é um exame que custa caro para ser feito e repetido em uma semana. Acho que ele será uma boa alternativa para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e continuam com a depressão persistente", avalia.O psiquiatra Marcos Pacheco Ferraz, professor da Unifesp, diz que os resultados estão longe de serem aplicados na prática clínica porque da forma como foram apresentados, em 26% dos casos, não é possível indicar o melhor medicamento com exatidão. "Não ter resultado eficaz em um quarto dos casos é um problema. Além disso, acho impossível fazer o exame em todos os doentes".

domingo, 13 de setembro de 2009

Próspero e o feitiço do tempo

Ninguém tem controle sobre tempestades, mas é possível e necessário se precaver para suas consequências
O DILÚVIO de terça..pegou muitos desprevenidos...embora a previsão do tempoa dissesse vagamente que eram possíveis "pancadas de chuva" na região, O clima tropical ou subtropical, o da maior parte do Brasil, é o de mais difícil previsibilidade, e que limitações tecnológicas no país, como o pequeno número de radares de que dispõem os institutos, impedem maior precisão para antecipar a intensidade de eventos climáticos severos, como as exatas quantidade de chuva ou velocidade de ventos.É claro que ninguém tem controle sobre as tempestades dizia Shakespeare. Mas é possível e necessário se precaver para suas consequências, mesmo quando são inesperadas, como a desta semana. Ninguém há de querer passar de novo pelos dramas de terça-feira. Mas talvez seja esse o castigo que os deuses destinarão a quem se omitir.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Um amor..uma paixão é de verdade é uma viagem a dois

Conheço mulheres dotadas física e mentalmente,...com capacidade de decifrar a linguagem dos homens..do amor, da paixão, que é uma viagem a dois..por isso eh bom saber com quem se vai.....

É claro que não existe uma tabela que descreva e defina claramente as preferências humanas...e sua formas de expressão...

Elas são a expressão mais pura da liberdade humana.

Na cama, na privada intimidade...pode-se brincar na cama, viajar nos sonhos, acariciar as dobras dos corpos e nesse momento..vem a empolgação...mas com decencia, a paixão aceita.

Propostas, ainda mais ousadas e indecorosas...são expresões intervém de uma forma estranha e atravessam os limites que separam os relacionamentos.

Eu deveria querer o que ele quer

As mulheres, se pergunta as vezes, mas que ama...sabe..

Outras dizem ou acham um pervertido?

Há as preferências humanas.

O que sabemos é que as mulhers na sua vida é freqüente que tenham prazer em deitar-se homem e homens com mulheres.

A pergunta correta seria: se um cara é homem, por que compartilharia sua intimidade com uma mulher.. quando poderia fazer isso com homens?

Ai que a probabilidade de ele ser homossexual é a mesma de quem se fantasia de Zorro ser o Zorro.

Toda fantasia...Seria como esta do lendário Zorro.

Com os olhos fechados, cavalgou por estradas rochosas e poeirentas distribuindo justiça e charme.

Quando abriu de novo os olhos, um pouco decepcionado, reencontrou a si mesmo.

Máximas de hoje


ESTE É O TEMPO DA GENTE,

VIDA é assim.. SEU espaço continua quente e aconchegante de FELICIDADE!!

Nosso tempo de poder.
Um tempo da delicadeza.
Tudo acontece...

Às vezes as boas palavras ditas.e há tantas outras que poderiam realmente serem dignas de serem ditas ( não sei se são estas!!!) e outras coias que eu não sei dizer

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

olhos

Teus olhos me olham longamente, / imperiosamente... / de dentro deles teu amor me espia. / Teus olhos me olham/ de alma que quer ser corpo, / de criação que anseia ser criatura / Tua mão contém a minha / de momento a momento: é uma ave aflita / meu pensamento na tua mão. / Nada me dizes, / porém entra-me a carne a persuasão / de que teus dedos criam raízes na minha mão. / Teu olhar abre os braços, / de longe, à forma inquieta de meu ser; / abre os braços e enlaça-me toda a alma. / Tem teu lindo olhar / penetrações supremas / e sinto, por senti-lo, tal prazer, / há nos meus poros tal palpitação, / que me vem a ilusão de que se vai abrir / todo meu corpo em poemas

poema

Queria ter lhe conhecido antes, muito antes...
/ Para que nenhum de nós dois tivéssemos
/ medos ou cicatrizes.
/ Queria ter estado com você,
/ quando seu coração descobriu o que era amor.
/ Quando seu corpo descobriu o que era desejo.
/ E antes que pudesse sofrer,
/ eu estaria do seu lado,
/ lhe amando, / me entregando,
/ e juntos poder ter aprendido,
/ as lições da vida e do coração...
/ Queria ter te conhecido muito antes...
/ Quando suas esperanças começaram a nascer,
/ quando seus sonhos ainda eram puros,
/ e seus ideais ainda ingênuos...
/ Pena termos nos encontrado só agora,
/ já com o coração viciado em outros amores,
/ com uma imagem meio falsa,
/ do que é felicidade, /
do que é entregar-se...
/ Queria ter lhe encontrado antes,
/ muito antes... / Numa nova vida,
/ num outro tempo,
/ em que não precisássemos temer o nosso futuro,
/ nem nossos sentimentos...

domingo, 6 de setembro de 2009

Predadores

Somos predadores...temos medo de não alcançar..de não conseguir..na busca ferrenha,de uma vida plena, ótimo que todo consumista deseja.
isto apavora...muita gente.
Antigamente apenas alguns poucos eram tomados por este desejo,mas hoje, como vivemos no mundo das grandes quantidades, de gente,todos se acham no direito de ter uma vida plena com todos os requintes de vida...confortável ao extremo, viagens transoceanicas, comida, carro, roupas, celulares...exageros de um consumista...
assim não há mundo sutentável que aguente.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Alegria de vc

Admiro a alegria do teu olhar,
o teu sorriso é como esmeralda formosa,
força imensa sobre minh'alma,
encantamento que a vida não me oferecera em momento algum,
embora eu tenha sido sempre feliz.
Admiro você, admiro sim: a meiguice, a ternura, o encantamento lindo,
gostoso e em sabor de mel que faz do mundo lugar de felicidade intensa.
Nunca me esquecerei de tudo de bom que você tem.
Isso jamais acontecerá, você é mais que uma vida ! um momento de sua presença é tudo.
tem a pulsação do amor, um amor simples, muito simples, mas eterno.
Eternamente em meu coração!.

Prozac

OMS..diz 2030, em que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030.
A OMS....diz que , a depressão é mais comum do que outras doenças que são mais temidas pela população, como a Aids ou o câncer.
"Não há como dizer que é algo silencioso, a depressão está sendo cada vez mais diagnosticada, está em toda parte e deve aumentar em termos de proporção, enquanto a (ocorrência) de outras doenças está diminuindo."
."A depressão tem diversas causas, algumas delas biológicas, mas parte dessas causas vem de pressões ambientais e, obviamente, as pessoas pobres sofrem mais estresse em seu dia-a-dia do que as pessoas ricas, e não é surpreendente que elas tenham mais depressão.
"A depressão é uma doença como qualquer outra doença física, e as pessoas têm o direito de ser aconselhadas e receber o mesmo cuidado médico que é dado no caso de qualquer outra doença."
Então...a depressão, que afeta milhões, envolve mensageiros químicos como a serotonina, mas também à própria estrutura do cérebro, incluindo os neurónios e as suas conexões.
O Prozac, base de Fluoxetina, muito usado hoje, geralmente demoram semanas até fazer efeito, mesmo que modifique a química do cérebro em uma questão de horas: a explicação seria que é necessário mais tempo para a criação de novos neurônios. Uma teoria muito coerente é a descoberta de que, quanto mais tempo uma pessoa fica deprimida, menor é o seu hipocampo. E também com a constatação de que a depressão é capaz de prejudicar a memória e o aprendizado, que dependem em parte da formação de novos neurônios.
Pq hipocampo...é uma area do cérebro muito relacionado a comportamento..e chave na gênese de depressão.
O hipocampo humano, um centro de aprendizado e memória, continua fabricando novos neurônios durante toda a vida...mas ele alterado isso não acontece.
O hipocampo embora seja visto como um eixo da memória, ele também parece influenciar a ansiedade e tem conexões com centros de emoções situados nas profundezas do cérebro límbico, podendo afetar a sua atividade.
Obs.o aumento da neurogênese é só uma boa indicação dos caminhos da cura da depressão

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Aumente sua imunidade dentro de casa

Sua saúde anda abalada? Quando o assunto é prevenção de doenças, é comum bater a preocupação em pegar o ônibus cheio que fica com os vidros fechados, usar banheiros públicos ou comer a comida de um restaurante desconhecido. Isso porque o medo de contaminação é maior quando ultrapassamos os limites "seguros" dos muros da casa onde moramos. Mas será que nosso lar é essa bolha de proteção mesmo?Antes de observar o lado de fora, é preciso ficar atento aos detalhes que fazem com que a imunidade vá pelos ares. "Dentro de casa há utensílios considerados habitat ideal para o acúmulo de micro-organismos, como a tábua utilizada na cozinha para cortar alimentos, que é feita de madeira", explica o infectologista Milton Lapchik. A seguir, especialistas identificam os perigos domésticos para a sua saúde.
Cozinha: o vilão fica na pia de louçasEla é feita para limpar, mas a esponjinha de lavar louças é o objeto que vira foco de bactérias na cozinha. Ao limpar pratos, talheres e panelas, por exemplo, ela também acumula fragmentos de alimentos e gordura, que junto com a umidade, acabam se transformando no lar ideal de microorganismos. Quem não foge a isso também é o pano de secar a pia. Segundo Milton Lapchik, como são agregadores de bactérias e fungos, os dois utensílios deveriam ser descartáveis. Mas, como não é bem assim que funciona, a dica é higienizá-los bem, com sabão e água quente, e esperar que sequem para guardá-los em local seco e limpo. Porém, mesmo que a esponja e o paninho sejam higienizados, a troca precisa ser periódica. "Eles devem ser descartados quando a sujeira não puder ser removida ou antes de começarem a despedaçar", completa o infectologista.A atenção vale também para tábuas de bater carne, rolo de macarrão, escorredores de louça e para o lixinho de pia: todos devem ser lavados com cloro ou água sanitária para eliminar micro-organismos e, depois de secos, armazenados em local arejado. Segundo o especialista, a limpeza é fundamental para eliminar qualquer resíduo dos utensílios. "As lixeiras devem ser limpas e desinfetadas após o uso, com álcool 70% ou cloro, e devem ser mantidas fechadas com a tampa", completa Milton Lapchik.
Sala: armadilha sob os pésTapetes e carpete também podem ser uma ameaça para a saúde, principalmente para o sistema respiratório. Dependendo do material utilizado na confecção, o próprio tecido pode desencadear alergias, ao soltar fiapos minúsculos no ambiente. Mas o que geralmente provoca reações alérgicas são os elementos que se depositam nele, como poeira, ácaros e pelos de animais. Segundo a pediatra Elza Yamada, o ideal é retirar os resíduos diariamente para que não haja o acúmulo. "Utilizar produtos adequados duas vezes por semana, além da limpeza diária, podem garantir um local limpo e sem riscos de ocasionar processos alérgicos", enfatiza a pediatra.
Quarto: os males da cama
Eles podem reunir ácaros, poeira e até células mortas do corpo. Quando mal conservados, os travesseiros, colchões e cobertas são verdadeiros depósitos de micro-organismos, causadores de alergias. Quanto maior o tempo desde a última higienização, maior a quantidade dessas partículas alojadas no local. Segundo a especialista, colchões e travesseiros de quem já tem pré-disposição para alergias precisam ainda mais de cuidados. "O ideal seria lavar as roupas de cama com frequência e colocar o colchão, travesseiros e edredons para tomar sol", explica a pediatra.
Banheiro: cuidado com a toalhaDe acordo com Milton Lapchik, a toalha de rosto também pode acumular bactérias e fungos por ficar úmida por muito tempo e, além disso, como é usada por várias pessoas acaba tornando-se em um meio de transmissão desses micro-organismos. "Por esse motivo só devemos utilizar toalhas descartáveis em ambientes de serviços de saúde", explica o infectologista. Já em casa, a dica do especialista é de trocar as toalhas sempre que se encontrarem sujas ou que impossibilitem a limpeza correta.